As meninas gostaram e pediram mais. Aqui o gajo que tem a mania que é bom, não podia ficar quieto.
Acredito piamente que só dá duas, quem não sabe dar uma. Mas gosto de confirmar e agora que penso nessas coisas tenho saudades de uma boa "confirmadela".
Já que a conversa deste "post" está na lama, vou contar mais pormenores da história do candidato a Anaïs Nin que todos conhecemos por Cláudio Ramos.
Em primeiro lugar quero deixar bem claro que eu gosto dele, acho que o rapaz veste bem e está bem tratadinho. Não gosto muito dos seus gestos, porque eu tenho uma visão muito comercial das coisas.
Passo a explicar, imaginem um bar que tem a lotação máxima de 100 pessoas, com 30 pessoas iguais ao Cláudio é muito perigoso ou mesmo impossível a presença de mais uma ou duas pessoas.
Muitos movimentos bruscos, os braços tem vida própria, as mãos parecem o Joaquim Cortez em cima de um palco. O risco de ficar cego é enorme, ainda maior do que aquele que corríamos quando nos diziam que a masturbação fazia cegar e hoje apesar de cota ainda vejo os filmes nas últimas filas do cinema sem precisar de óculos.
Vamos à história, que vocês devem ter mais que fazer.
O João é o macho e claro que ele só podia ser...(suspense) Professor de Educação Física, "metro e oitenta bem torneado e definido", casado com a Marta que é Decoradora (não comento).
Não imagino como é a Marta, porque o Cláudio "esqueceu-se" de contar, mas o que sabemos é que o João tem um metro e oitenta bem torneado e definido.
O Cláudinho da gaja não quer saber, mas os músculos e os centímetros do gajo ele descreve-os de uma forma que quase conseguimos cheirar.(Dasse, que imagem!!!)
"A Marta tinha ido fazer um trabalho ao Norte", a senhora não foi ao Porto, ou a Braga, ou a S. João de ver, ou até mesmo à Rechousa, foi ao Norte!!
"João tinha acabado de desligar o telefone quando ouve tocar à porta. Arranja o cabelo, veste um pólo azul".
Agora pensem comigo, quem é que antes de abrir a porta preocupa-se com o cabelo e vai a correr vestir um pólo todo catita?
Abre a porta, era a Mónica, "tinha uma voz rouca e a postura típica de quem gosta de viver com riscos, certa de que o mundo pode acabar amanhã e por isso, se há algo a fazer, tem que ser já!"
O homem tem o raciocino rápido, tirou estas conclusões da postura dela em poucos segundos.
Como este post está enorme vou comentar só mais uma pérola.
"Dizem que os homens gostam de mulheres assim, que andam à velocidade do sexo, e desfilam pela vida de cabelo comprido e sapatos a condizer com as carteiras que geralmente não têm nada lá dentro, além de um estojo de maquilhagem e do telemóvel"
Cláudio, meu querido, esta análise que fizeste é de homem... muito abichanado, mas de homem!!!
"com jeitinhu inté sou home para maisuma..." (S.João de ver)
Tradução: eu até dava mais uma...