O que é nacional nem sempre é bom
O que eu precisava era de um esquema em pirâmide que me permitisse construir um império.
Dominar o negócio dos pedintes de semáforos, dos vendedores de cassetes piratas e com um pouco de sorte as roupas da floribela.
Depois era o bom e o bonito, festas e mais festas, aprendia a dançar o tango, comprava o jet 7 português para criar o museu do silicone.
As pimpinhas, pitás, cinhas, castelos cor-de-rosa, lilis, etc. tudo numa redoma de vidro, ali expostos como o nemo num aquário, a fazer bolhinhas com as bocas de botox e a abanar os rabinhos de alta costura...
1 comment:
Eu cá gosto do barrete azul! ;)
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