Afinal, isto é sobre????

Deitado no sofá, apetece-me escrever. New post e lá vou eu.
É quase sempre assim que começo os meus posts, a lista dos drafts aumenta considerávelmente, qualquer dia são mais que os posts.
E se assim é, vou ter que começar novamente.
Deitado no sofá, apetece-me escrever. "Draft em construção" e lá vou eu.
Hoje nem sei do que quero escrever, só sei que me apetece martelar neste bonito portátil da última geração, quem o comprou fez muito bem.
Agora fiquei a pensar nos drafts que estão pendurados e que por alguma razão lá continuam.
São os fantasmas do meu blog, volta e meia ou meia volta, como preferirem as meninas e os dois meninos que me visitam, eles aparecem.
Não são como os dos filmes de terror, que perseguem as secretárias e as tias com facas, tesouras, secadores de cabelo e afins (agora recordo que estou a precisar de cortar o cabelo). Os fantasminhas do semsono são simpáticos, daqueles dos filmes de Natal para os priminhos, um pouco chatinhos, como o seu criador, enfim!!!! Ou, como dizem cá na terrinha "olha, deixá-lo"...
As criaturinhas andam por aqui às voltas, a levantar a mão e a dizer "agora eu, agora eu", com aquelas vozes fininhas e levemente abichanadas como o Cláudio Ramos, que de leve nada tem.
Prometo que um dia destes vou dar a liberdade a alguns, talvez ao Mantorras que está lá a cumprir pena por ter julgado o todo pela parte e isso tira-me do sério, e ao Veiga que recebeu o que desejou para os outros.
O sempre difícil tema dos amigos que me visitam aqui e o das vidas passadas, estão condenados a uma das três hipóteses:
- Prisão perpétua
- Novo blog
- Deleate
Um dos meus drafts preferidos, mas que nunca mais fica pronto e que é o único a quem acrescento um ponto e uma frase ou outra, é sobre músicas e é a menina dos meus olhos. É aquele que quero ler e dizer com orgulho este sou eu.
E depois, para festejar três hipóteses:
- Cabo Verde
- New York
- Rio de Janeiro

E assim se fez um post, ainda bem que não ganho a vida a escrever, nem ganho a vida como o Cláudio Ramos a falar das tias, nem como as tias que ganham a vida deitadas